Construção: 1957
Mesas: 4
A cerca de uma centena de metros da Ponte Nova, uma pequena represa artificial na ribeira resulta numa singular cascata sem qualquer aparente efeito prático. De acordo com JM Gonçalves, o açude da Ribeira de São Pedro terá resultado da necessidade de corrigir o leito da ribeira aquando da construção da Ponte Nova, como atesta a correspondência trocada entre o Engº Arala Pinto e Carlos Baeta Neves.
Arala Pinto terá justificado a necessidade da construção deste açude: “Que é bem necessário artificializar então o curso do ribeiro de Moel demonstrou-o a ruína da ponte corroída pelos seus alicerces. Mas também creio que não ficará ali nada mal uma pequena barragem a formar uma cantante queda de água.”
Uma ponte pedonal em madeira, sobre o açude, permite aqui atravessar a ribeira. Um pequeno largo com quatro mesas de piquenique e, do lado de lá da estrada, uma fonte (ver abaixo), completam o quadro deste pequeno recanto da Mata Nacional.
Fonte dos Guardas
Água: não controlada
De acordo com a sequência apresentada por Arala Pinto, esta será a Fonte dos Guardas. Ressalva-se, porém, que ele a situa no talhão 264 e esta se encontra já no talhão a sul do açude, isto é, no 265, na base da elevação do Ponto Novo.
Texto: CF Fotografia: CF, DF.